Certo mesmo estava Eça de Queiroz quando disse:
” Não há um só recanto em Sintra, que não seja um poema”.
Não mesmo meu caro Eça, os ares de Sintra são poemas que bailam como dançarinas do ventre na dança dos 7 véus.
Sintra…
Oh, Sintra! Quando no Santuário da Peninha eu subi, logo quis viver em suas terras, respirar nas suas serras e me embebedar de amor quando lá de cima da serra o mar, eu pude contemplar.
Sintra das bruxas, dos druidas, das curandeiras e de todas as feiticeiras.
Sintra de todos os místicos, de nenhum cisto e com inenarráveis beleza, inundaste minha com essa sua natureza acolhedora e cheirosa.
Eu, por muitos lugares já andei, mas foi em Sintra que comi travesseiro e senti no ar a energia do amor que existe no mundo inteiro.
Gratidão eu sou!
Dan Dronacharya