Autêntico é o ser que busca ser verdadeiro e isso não tem nada haver com perfeição, a busca é por autenticidade, ninguém quer ser santo, o autêntico quer somente o direito de SER.
Bom dia com Yoga meus amores… Vamos falar um bocadinho sobre isso? Será que estamos mesmo sendo autênticos?
É muito chato conversar com uma pessoa que só reclama, que fala mal de tudo e de todos , que nada é bom e que a vida parece ser um peso, uma maldição que o indivíduo é obrigado a carregar. Parece que a vida é uma coisa tão enfadonha que até dar cabo dela me é “proibido”, não é de bom tom, não fica bem e blá, blá, blá. É mesmo uma titica, eu hein!
Do mesmo modo ou até mais chato e muito mais chato é conversar com uma pessoa que concorda com tudo, que nunca se posiciona, tudo é lindo e maravilhoso, um mundo onde tudo se resolve sem sua participação. E a vida? A vida parece ser algo que deve ser passado sem percepção, sem ser notado, nada depende de ti e de suas atitudes, nada, nadinha, mesmo. Você fica aqui feito bosta n’água só respirando mecanicamente, aff! Aff! e aff, né? Isso é mesmo uma chatice do caraças!
O indivíduo sente-se mal em dizer que goza a vida, parece ser feio a gente dizer que gosta de viver, é feio sentir-se satisfeito, é inadmissível possuir verdades. Todos querem ser amados e quase ninguém se dispõe a amar. Sempre superficiais.
Todos procuram os seres autênticos e quando os encontram todos tentam de todas as maneiras mudá-los, sem perceberem que seres autênticos são imutáveis e não porque sejam insubordináveis ou simplesmente teimosos, mas porque são convictos.
Os seres autênticos não entram em contradições , não vivem de mentiras, não costumam criar mitos e nem deuses. Eles acreditam no que fazem e não flexibilizam a moral. Escrevem as suas historias e narram aquilo que experienciaram da vida, não gostam de repetir os outros, são inovadores. Esses seres são aqueles que sabem que a vida é o gosto que a gente tem nela.
Ousem viver a vida, sejam autênticos, brindem a vida meus amores e percebam a beleza que nela tem.
Gratidão eu sou! OMMMM.
Dan Dronacharya.