“A questão nunca foi entre ser a certa ou a errada, isso sempre foi sobre amar e ser a AMADA.”
Fala a verdade, não pra mim, para si! Todos sabemos quando somos amados, não é mesmo? Permitam-me falar sobre a energia do amor, embora não o faça diretamente; eu espero sinceramente que possam sentir minhas palavras.
Pois bem,
Seja em uma cafeteria, na cozinha de casa, na praça ou no bar, onde houver pessoas conversando, o tema dos relacionamentos estará presente. Talvez não seja o foco principal, mas certamente será o mais apreciado, como aquele doce de amêndoas acompanhado de um café expresso após a refeição. Delicioso! Às vezes, até almoçamos só para saborear a sobremesa (risos).
Nesses encontros sociais, é comum discutirmos sobre relacionamentos. Durante essas conversas, sempre surge alguém que diz que “os homens gostam de mulheres promíscuas” e que eles se casam com as “certas” e se divertem com as “erradas”.
Por outro lado, há quem diga que eles não se casam com as “erradas”. Será mesmo? Ah, que confusão!
Respirem fundo, mantenham a calma. Vamos estender um pouco mais esse tecido de chita e vamos tentar perceber quantos cobertores podemos fazer com esses fuxicos (risos).
Podemos prosear enquanto fuxicamos, e vejam só…
A verdade é que ainda nos relacionamos por interesses e esperamos que o amor surja, como se fosse algo predestinado. Isso seria até engraçado se não fosse tão trágico, concordam?
Já sabemos que os relacionamentos baseados em interesses não são verdadeiros amores. As mulheres também não deveriam escolher seus maridos pela quantidade de notas graúdas que ele tem nas algibeiras e muito menos tentar ser a esposa perfeita para merecer o carinho do homem desejado.
Ora, ora meus amores e caros leitores , o amor está além destes pormenores, ele não obedece as regras sociais, não faz acepção de pessoas e nem fica preso numa folha A4 como se fosse obrigado a passar o pão que o diabo amassou. Não o amor não tolera o sofrimento e não fica onde há imundices. Ele nasce na mata verde, brota sem querer no capim seco, está sob os rios e nas profundezas dos mares, dentro e fora das montanhas, acima da terra e abaixo do céu e em todos os lugares, mas não permanece onde o egoísmo e a ganância dominam.
Pois, bem;
Voltemos ao inicio do texto e ao eterno dilema da sociedade, de querer amar, querer ser amado ou de amar e permitir que te amem. O que será que queremos de fato?
Por ora deixemos o Sol brilhar e que floresçam as flores…
Gratidão;
Dan Dronacharya.