A natureza dos sentimentos

“Entender o seu corpo é escutar a voz do DIVINO que em ti habita.”

D.D

Hello, amores…


“Muita gente imagina que os sentimentos são fenômenos mentais, abstratos, que ficam
armazenados dentro de algum lugar oculto da mente humana: quando alguma coisa externa os evoca, eles saem de seu reduto e expressam-se publicamente. Assim, segundo essa concepção,
se algum fato provoca uma irritação na pessoa, a raiva, até então acomodada, aparece através
de gestos de agressividade, palavras rudes etc. Da mesma maneira, se alguém perde uma
pessoa querida, a tristeza, até então silenciosa em seu ninho mental, aparece e se mostra na
forma de choro, lembranças dos momentos vividos com a pessoa amada etc.
A concepção moderna que a Psicologia tem a respeito dos sentimentos é bem diferente da
visão tradicional exposta no parágrafo anterior. Os sentimentos não são entidades mentais e abstratas,
mas sim manifestações corporais, concretas, do organismo. Neste sentido, então, não há sentimentos
sem uma manifestação corporal correspondente. Assim, por exemplo, quando uma pessoa está ansiosa,
ela tem alterações no ritmo de batimentos cardíacos, na frequência respiratória, na pressão sanguínea
etc. Da mesma forma, na alegria, há mudanças no funcionamento do corpo: os batimentos cardíacos, a
sudorese, o ritmo respiratório etc…”

Bora refletir um bocadinho sobre sentimentos? É que as vezes a gente tem “muitas certezas falsas”, muitas vezes achamos que sabemos muito sobre o que os outros sentem e se observarmos essa certeza de perto veremos que a gente não sabe nem da gente mesmo.

Assim diz a rainha do sentimentalismo! Penso que ela entende do assunto ou não receberia tal titulo não é mesmo?

Ninguém sabe ao certo o que o outro sente no momento minha gente! Larga essa pretensão pra lá e entenda uma coisa, se há bagunça fora é porque há bagunça dentro! E ninguém tem o direito de chamar isso de sentimentalismo barato e é totalmente dispensável o constranger, ok Darling?

A pessoa “sentimental” ou “emotiva” não é lesada e nem desconectada da realidade, mas vamos lá, anota aí pra você não esquecer:

“Se eu preciso descontruir alguém é porque o destruído sou eu.

D:D

Dito isso, eu a rainha do sentimentalismo me despeço…

Gratidão a si, por ter passado por aqui, deixe seu comentário se assim desejar. (risos).

Abraços amores.

Dan Dronacharya.

Sobre Dan

Estudante da consciência, Escritora e Professora de Yoga

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