Deixe lhes contar uma história e espero com isso clarear um pouco mais sobre como é o meu modo de pensar. Quero relatar aqui como me comportei diante de um dilema comum a muitas mulheres, rs… Quero primeiramente agradecer a madrasta dos meus filhos por ter entrado na minha vida e por amar incondicionalmente a minha prole, sem ela eu não teria conseguido chegar aqui, não teria me dedicado de corpo e alma a filosofia do yoga, com a ajuda dela isso foi relativamente fácil, foi até agradável ficar na clausura dos estudos, sabendo que meus filhos estavam sendo bem cuidados.
Gratidão à Bianca!!! Muita gratidão é o que sinto, ela me livrou de um problema e ainda cuida bem dos meus filhos. O que desejar ? O que querer além disso? Me acompanhe, rs…
Foi mais ou menos assim…
Quando me separei do pai dos meus filhos (pois meu marido mesmo ele nunca foi, dou a ele o titulo que ele possui que é de ser o pai dos meus filhos), vieram me dizer que ele mantinha um caso de amor com outra pessoa, rs… Perguntas do tipo e agora como vai fazer para sustentar seus filhos? Meus Deus! Dá vontade de matar a vagabunda, não? Dá um ódio de mulher assim né menina ??? Torce pra ela nunca ser feliz e ele volta pra vc, viu ??? Eu pensava, vagabunda? Ai, ai, eu nem a conhecia, ela não tem compromisso comigo, sustentar meus filhos? Sempre fiz isso, caramba. Odio? Isto é algo que nunca senti pela madrasta dos meus filhos.Torcer pela infelicidade dela? Nunca!!! Jamais torcerei contra ela.
Mas como não saber que ele estava com ela? Rsrsrs…
Se ele buscava e levava ela para o trabalho todos os dias, mentia dizendo que aquilo era só um favor, coitado, rs…
Fingia que estava no outro trabalho de vigilante e dormia com ela até as 5 horas da manhã todo fim de semana, rs…
Um dia o carro dele quebrou perto da casa dela e tive que busca- lo, as desculpas que ele inventou para o carro ter quebrado tão longe do trabalho dele foram as melhores… Que prisão horrorosa.
Quero deixar claro que esta fase da minha vida corresponde aquela fase que a gente permanece casada “só para não ser mal julgada pois a sociedade EVOLUÍDA”, que ainda hoje cobra descrimina muito uma mulher separada.
Dan Dronacharya.